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Primeiro dia de paralisação, pela defesa da educação pública, mobiliza estudantes do IFSC câmpus Flo

  • Beatriz Triz
  • 5 de out. de 2019
  • 1 min de leitura

Na última quarta-feira (02/10), os estudantes do IFSC-câmpus Florianópolis se organizaram no primeiro dia de paralisação. Entre outras coisas, o que motivou os secundaristas a paralisarem foram o projeto future-se, e os cortes de verbas destinadas à educação - que vem trazendo mudanças ao ensino público. Durante o dia, os estudantes tiveram a oportunidade de participar de oficinas, palestras e debates no câmpus.

De acordo com os representantes do Grêmio Estudantil Livramento, Ísis Leites e Gabriel Nardi, entre cem(100) e duzentas(200) pessoas aderiram ao primeiro dia de paralisação. Porém, na contrapartida estão estudantes e docentes que não aderem ao movimento. “A falta de sindicalização e o conservadorismo de parte dos professores” são alguns dos motivos para a não aderência de alguns dos docentes, afirmam Ísis Leites e Gabriel Nardi. Em se tratando dos alunos que não se juntam às mobilizações, “eles têm um pensamento muito focado no agora - nos conteúdos de sala de aula -, e não no futuro da Instituição - que pode acabar”, dizem os representantes do Grêmio Livramento.

Durante o dia, houve palestras, oficinas, debates e também almoço. Essas atividades ocorreram, segundo disseram os entrevistados, "em solidariedade às universidades: UFSC(Universidade Federal de Santa Catarina) e UFFS(Universidade Federal da Fronteira Sul); para uma fomentação do debate sobre o que está acontecendo no âmbito da educação pública, entre os estudantes do campus, e também para uma integração entre a comunidade".


 
 
 

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