Maldito seja o fruto
- Louise da Silveira Klein
- 14 de nov. de 2019
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Pai nosso, se no céu mesmo estais,
Se vosso nome é mesmo santificado,
Puna o vigário que nega ter me molestado!
Ou é por estes pecadores que o senhor rogais?
Pai nosso, perdoai as minhas ofensas
Se vossa se aquela não batizo,
Só lhe peço que compreendas
E me permita vislumbrar o calor do paraíso.
Ó, divino mestre
Só lhe peço que leve-me convosco
Quando do céu à terra desce
Pois o fruto de meu ventre nunca será bendito
Enquanto seu progenitor na terra prega
Tendo a certeza de seu veredito.
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