Soneto II
- Daniel Dutra Oliveira
- 14 de nov. de 2019
- 1 min de leitura
Meu cérebro se esvazia
Vazio de qualquer emoção
Emoção que é mania
Mania do meu coração
Coração que nada fala
Falatório sem fundo
Fundo que nunca se cala
Selando a vida do mundo
Pois no mundo não há calma
Acalma meu sofrimento
O desalento do meu ser
Serei o futuro da alma
Desse homem de Acalento
Lento vivo o meu viver
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